(IATA ANDERSON)
O que vimos na fina da Taça Libertadores não tira o brilho da conquista do Santos, três vezes campeão da mais importante competição do Continente, agora recordista brasileiro, como o São Paulo. Se não apresentou show no último jogo deu uma aula prática de como deve ser usado o regulamento. Não foi um time brilhante somente o mais objetivo, o melhor, em todo o torneio. O resto todos viram. O Santos tem Neymar, que anda fazendo a diferença.
Para dar brilho à festa a presença de Pelé na tribuna merecia um desfecho mais decente. Faltou respeito a Sua Majestade, o Rei do Futebol, Primeiro e Único. Positivamente os cartolas brasileiros não sabem organizar nada. Uma briga, tão feia quanto desnecessária foi o que de mais lamentável poderiam presenciar toda aquela multidão presente ao Pacaembu, e os milhares de torcedores em todo o mundo, esses perplexos e incrédulos diante do que viam em suas televisões.
O que faz tanta gente em campo, quem os credencia ? Fico a imaginar o que pensam a essa hora os responsáveis pela organização da copa do mundo, que será realizado em solo brasileiro, com tanta bagunça. Será possível controlar o povo que frequenta os Agora quem dá bola é o Santos. estádios, sem uma grade separando essa gente dos jogadores, como está previsto para o Maracanã ? Penso que sim. Na hora o velho improviso acaba resolvendo. Já pensaram em combinar isso com os torcedores, ou será preciso instalar uma UPP no gramado ?
Foi muito bom ver o novo Santos ganhar essa Libertadores. Ainda mais com a presença de Pelé, sempre sorridente, atencioso, alegre. O Rei é uma eterna fonte de inspiração, um eterno modelo de conduta. Sua simplicidade e humildade contagiam, emocionam. Um fecho de ouro, confeccionado pelo destino, com o dedo dos “deuses do futebol”. Só não contavam que a final seria em terreno brasileiro. Foi um erro de cálculo que, mesmo assim não apaga o brilho de mais um estrela dourada que passa a refletir sua luz na imaculada camisa branca.
( Iata Anderson é jornalista e representante da ABCD/FG no Rio de Janeiro)
O que vimos na fina da Taça Libertadores não tira o brilho da conquista do Santos, três vezes campeão da mais importante competição do Continente, agora recordista brasileiro, como o São Paulo. Se não apresentou show no último jogo deu uma aula prática de como deve ser usado o regulamento. Não foi um time brilhante somente o mais objetivo, o melhor, em todo o torneio. O resto todos viram. O Santos tem Neymar, que anda fazendo a diferença.
Para dar brilho à festa a presença de Pelé na tribuna merecia um desfecho mais decente. Faltou respeito a Sua Majestade, o Rei do Futebol, Primeiro e Único. Positivamente os cartolas brasileiros não sabem organizar nada. Uma briga, tão feia quanto desnecessária foi o que de mais lamentável poderiam presenciar toda aquela multidão presente ao Pacaembu, e os milhares de torcedores em todo o mundo, esses perplexos e incrédulos diante do que viam em suas televisões.
O que faz tanta gente em campo, quem os credencia ? Fico a imaginar o que pensam a essa hora os responsáveis pela organização da copa do mundo, que será realizado em solo brasileiro, com tanta bagunça. Será possível controlar o povo que frequenta os Agora quem dá bola é o Santos. estádios, sem uma grade separando essa gente dos jogadores, como está previsto para o Maracanã ? Penso que sim. Na hora o velho improviso acaba resolvendo. Já pensaram em combinar isso com os torcedores, ou será preciso instalar uma UPP no gramado ?
Foi muito bom ver o novo Santos ganhar essa Libertadores. Ainda mais com a presença de Pelé, sempre sorridente, atencioso, alegre. O Rei é uma eterna fonte de inspiração, um eterno modelo de conduta. Sua simplicidade e humildade contagiam, emocionam. Um fecho de ouro, confeccionado pelo destino, com o dedo dos “deuses do futebol”. Só não contavam que a final seria em terreno brasileiro. Foi um erro de cálculo que, mesmo assim não apaga o brilho de mais um estrela dourada que passa a refletir sua luz na imaculada camisa branca.
( Iata Anderson é jornalista e representante da ABCD/FG no Rio de Janeiro)
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