Caso Battisti pode tirar Itália e mais 12
O Ministro da Defesa ameaça boicote, depois de italianos se comprometerem a trazer delegações do Leste europeu
A polêmica em torno do caso Cesare Battisti chegou aos V Jogos Mundiais Militares e pode provocar uma baixa de 275 credenciados para o evento, que acontece no Rio, entre os dias 16 e 24 de julho. Com um agravante: se for confirmado, o boicote não se limitará à delegação italiana. O comitê organizador dos Jogos está em estado de alerta desde que, na última segunda-feira, em entrevista à agência de notícias italiana "Ansa", o ministro da Defesa da itália, Ignazio La Russa, afirmou que está analisando a participação ou não dos atletas do país na competição. Por ora, não houve qualquer comunicado oficial por parte dos órgãos de desporto militar na itália. De acordo com dados da secretaria executiva dos Jogos Mundiais Militares, a delegação italiana esperada no Rio reúne 233 militares, entre atletas, dirigentes e comissão técnica. O problema é que a itália, signatária do Programa de Solidariedade do Comitê Internacional de Esportes Militares, tem uma missão estratégica na logística do evento. Pelo acordo, os aviões militares da delegação terão 42 assentos
cedidos aos atletas de 12 países do Leste europeu (Albânia, Bósnia, Bulgária, Letônia, Sérvia, Montenegro, Croácia, Eslovênia, Macedônia, Romênia, Estônia e Lituânia). A itália não seria a única a garantir transporte de tropas estrangeiras. Os Estados Unidos, por exemplo, ficarão responsáveis por trazer delegações dos países do Caribe. Já o
Brasil, país-sede dos Jogos, mandará um avião da FAB à África para buscar os atletas do continente. Os Jogos Militares têm 88 países inscritos, mas, por questões econômicas, algumas potências, como a Rússia, ainda não confirmaram oficialmente a participação.
Caso Battisti pode tirar Itália e mais 12
Bem feito! Se realmente a Itália fizer isso,estará coberta de razão.
O Ministro da Defesa ameaça boicote, depois de italianos se comprometerem a trazer delegações do Leste europeu
A polêmica em torno do caso Cesare Battisti chegou aos V Jogos Mundiais Militares e pode provocar uma baixa de 275 credenciados para o evento, que acontece no Rio, entre os dias 16 e 24 de julho. Com um agravante: se for confirmado, o boicote não se limitará à delegação italiana. O comitê organizador dos Jogos está em estado de alerta desde que, na última segunda-feira, em entrevista à agência de notícias italiana "Ansa", o ministro da Defesa da itália, Ignazio La Russa, afirmou que está analisando a participação ou não dos atletas do país na competição. Por ora, não houve qualquer comunicado oficial por parte dos órgãos de desporto militar na itália. De acordo com dados da secretaria executiva dos Jogos Mundiais Militares, a delegação italiana esperada no Rio reúne 233 militares, entre atletas, dirigentes e comissão técnica. O problema é que a itália, signatária do Programa de Solidariedade do Comitê Internacional de Esportes Militares, tem uma missão estratégica na logística do evento. Pelo acordo, os aviões militares da delegação terão 42 assentos
cedidos aos atletas de 12 países do Leste europeu (Albânia, Bósnia, Bulgária, Letônia, Sérvia, Montenegro, Croácia, Eslovênia, Macedônia, Romênia, Estônia e Lituânia). A itália não seria a única a garantir transporte de tropas estrangeiras. Os Estados Unidos, por exemplo, ficarão responsáveis por trazer delegações dos países do Caribe. Já o
Brasil, país-sede dos Jogos, mandará um avião da FAB à África para buscar os atletas do continente. Os Jogos Militares têm 88 países inscritos, mas, por questões econômicas, algumas potências, como a Rússia, ainda não confirmaram oficialmente a participação.
Caso Battisti pode tirar Itália e mais 12
Bem feito! Se realmente a Itália fizer isso,estará coberta de razão.
Em primeiro lugar, é de bom tom citar a fonte, ao invés de se apropriar indevidamente de um texto como se tivesse sido escrito por você.
ResponderExcluirPelo seu comentário, está claro que você não sabe absolutamente nada do caso em questão, somente reproduzindo o que nossa "excelente" imprensa noticia. Fica claro, também, seu incômodo pelo fato do Brasil não ser mais subserviente aos interesses europeus. Isso é o caso clássico do "complexo de vira-latas".
Gostaria de saber qual é sua opinião sobre o caso Cacciola (ou sua memória é curta para os erros da Itália?).