quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

CROCODILO


É ISSO AÍ!
(JORGE MARTINS)

JOGO PERIGOSO

O tom das colocações do secretário-geral da Fifa, Jerôme Valcke, na entrevista que concedeu nessa 2ª.feira em Brasilia, deixa claro que a paciência da entidade com o oba-oba em torno da Lei Geral da Copa e demais providências para a Copa está chegando ao limite, sobretudo em razão de algumas exigências que estão sendo impostas, como se a Fifa tivesse oferecido ou obrigado o Brasil a realizar a competição .E sabemos todos que não foi nada disso, que, muito pelo contrário, foi o governo brasileiro que, tendo à frente o ex-presidente Lula, foi à Zurique e candidatou o país a promovê-la

em nosso território, comprometendo-se a cumprir todas as exigências e normas contidas no Caderno de Encargos.

A Fifa não está absolutamente exigindo quaiquer encargos que não tenha apresentado anteriormente nas edições passadas da competição.Se mudou o presidente da República e o atual governo vê certas normas como imposições impraticáveis de aceitar, há um compromisso assinado pelo antecessor. Mas, se entender mesmo que não dá para aceitá-lo, que o país não aceita ,in totum, as normas estabelecidas e acolhidas anteriormente, ainda há tempo para declinar da realização do torneio.

Como destacou na entrevista, o fato de o país ser pentacampeão mundial não lhe dá o direito de, agora, contestar com tamanha veemência as exigências que acolheu ao ser indicado para promover a competição. Não está em jogo apenas a Lei Geral da Copa, mas todas as demais obrigações assumidas, como boa hotelaria, transportes, aeroportos, segurança,vias de acesso ,etc. E realmente,tem ainda razão ao afirmar que enquanto se vê o erguimento de estádios e discussões sobre a questão dos ingressos, tudo o mais está estagnado.O Brasil está a pouco mais de 14 meses da abertura da Copa das Confederações. E nas cidades-sedes que abrigarão essa primeira competição muito pouco foi realizado.É pouco, bem pouco tempo para obras de grande porte, como extensão de linhas do metrô, construção de VLTs, VLRs, vias de acesso, ampliação de aeroportos , construções de novos hotéis( um mínimo de 4 mil leitos em cada uma delas), segurança,etc. E a menos que o país se transforme na maior gambiarra da face da terra, a Fifa tem razão em reclamar da lentidão e oba-oba em torno das obras necessárias .Como razão teria e terá se, de um momento para o outro, designar a Alemanha para nos substituir.É tarde,sei disso.Mas não tão tarde como pensam certas autoridades. Ela ainda tem um ano para isso. É isso aí!
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COPA 2014
Valcke endurece tom e diz que Brasil pede demais à Fifa




Valcke disparou e afirmou que o Brasil pede muitas coisas à Fifa Foto: AP

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, subiu o tom das conversas com as autoridades brasileiras e disse que o país faz exigências demais à entidade que comanda o futebol nas negociações sobre a Copa do Mundo de 2014 no país.

"Só porque vocês ganharam cinco Copas do Mundo, vocês acham que podem pedir, pedir e pedir", disse Valcke a jornalistas, após reunião com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o conselheiro do Comitê Organizador Local da Copa (COL) e ex-jogador Ronaldo, em Brasília.

Os comentários do dirigente, que está no país para sua primeira vistoria do ano aos preparativos para o Mundial, foram feitos após ele ser questionado sobre as exigências brasileiras à Fifa. O tema de maior polêmica entre governo e Fifa se refere à Lei Geral da Copa, que está parada no Congresso.

Valcke voltou a cobrar pressa na aprovação da lei - um conjunto de medidas que regulamenta a realização do Mundial da Fifa desde o preço dos ingressos à proteção de marcas de patrocinadores.

"Estamos muito perto de fazer a lei nascer. Os nove meses acabaram, temos que fazer esse bebê sair", disse ele. A lei foi alvo de uma série de divergências entre autoridades brasileiras e a Fifa, entre elas a concessão de meia-entrada a estudantes e idosos e a proibição de venda de bebidas alcoólicas nos estádios.

O projeto ainda não foi aprovada numa comissão especial da Câmara dos Deputados. Depois ainda precisará passar no plenário da Câmara e depois receber o aval dos senadores.

"Eu acredito que agora seja o momento de assinar um acordo, não só pelo tempo, porque também temos que pensar em outras coisas. Todos nós estamos focando nessa lei, mas a Copa do Mundo não é só uma lei. É estádio, aeroportos, hotéis", disse.

Valcke chegou ao Brasil nesta segunda-feira para acompanhar o progresso dos preparativos do Mundial no Brasil. Nesta tarde, visitará Fortaleza e, nos dias seguintes, Salvador e Rio de Janeiro, onde participará de reuniões para definir outras questões delicadas, como a política de ingressos para as partidas.

A expectativa do governo era conseguir aprovar a lei na Comissão Especial da Câmara em dezembro, mas diferenças sobre um artigo que determina a responsabilização civil da União em casos de eventuais incidentes durante o Mundial e a questão da venda de bebida alcoólica nos estádios da Copa adiaram a votação para esse ano.

COISAS MALUCAS

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, deu uma "cutucada" em parte da organização da Copa do Mundo de 2014 nesta segunda-feira, em entrevista realizada em Brasília. Para o francês, a segurança do Mundial é de responsabilidade do governo, e a Fifa está isenta desse tipo de obrigação. Além disso, ele condenou as "coisas malucas" ouvidas a respeito dos ingressos do torneio e falou até em mal-entendido com os políticos.

"Já ouvi coisas malucas quanto aos ingressos da Copa. Para ser educado, há um mal-entendido entre Fifa e políticos de que teríamos reunião na quinta com representantes no Rio e poderia ter o Romário. Nessa reunião, vamos preparar um documento que vai explicar claramente todos os grupos e direitos com relação à categoria de ingressos. Os maiores de 60, estudantes e pessoas sem dinheiro, a categoria 4, pessoal da família e programas relacionados", declarou.

"Chegamos bem longe com relação às negociações e discussões. Agora talvez seja o momento de assinar um acordo, não só pelo tempo, mas porque temos que pensar em outras coisas. A Copa do Mundo não é só uma lei. São 12 cidades, aeroportos, trem, ônibus, metrô", acrescentou Valcke, ao lado do ex-jogador da Seleção, Ronaldo Nazário, conselheiro do Comitê Organizador Local da Copa de 2014.

"Ronaldo está otimista como estou eu. Assim que pudermos discutir políticas de cidades e ingressos (...) vamos para frente. Essa é a coisa mais importante
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FUTEBOL CANDANGO

QUESTÕES SOBRE A VIRADA DE MESA NO
FUTEBOL DO DISTRITO FEDERAL

Entrevista de Flavio Raupp ao BLOGAMA sobre o imbróglio que travou o Candangão no tapetão

1 - Flávio, você que passou por aquela batalha jurídica do Gama em 1999 vê agora alguma similaridade com o que a Federação está propondo para o candangão 2012? Sim, há coincidências e uma lógica perversa por trás dos dois episódios. Em ambos os casos, o artifício do jogador irregular aparece como estopim de "disputas judiciais", mas a razão principal foi, nos dois casos, o interesse pela manutenção de equipes rebaixadas na elite. Em 1999, o Botafogo, por razões econômicas e agora o Brasília, por razões políticas. 2 - Você que fez parte da comissão de elaboração do Estatuto do Torcedor acredita que este campeonato fere a legislação? Sim. O artigo 10 do Estatuto do Torcedor é cristalino e não deixa nenhuma margem de dúvida. O critério EXCLUSIVO de participação é o técnico. O parágrafo terceiro do mesmo artigo ainda deixa claro que em campeonatos regulares com mais de uma divisão, deverá ser observado o princípio do acesso e descenso. O parágrafo quarto é ainda mais incisivo, ao anular os pontos obtidos por equipes que não tenham atendido ao critério técnico previamente definido. Ou seja, as equipes beneficiadas pela virada de mesa poderão ter seus pontos anulados no Candangão 2012, caso a justiça seja acionada por torcedores ou entidades que os representem. 3 - O arbitral decidiu que o número de clubes que já havia aumentado de oito para dez na primeira divisão fosse ampliado para doze. Na verdade houve apenas um rebaixamento dos dois previstos e cinco acessos dos quatro previamente acordado. Beni justificou o inchaço dizendo que a Federação poderia alterar o formato e regulamento da competição porque já se passaram duas temporadas utilizando a mesma fórmula. Isto procede? Não procede. Um coisa é mudar a fórmula do campeonato e outra é desconsiderar o critério técnico definido para acesso e descenso. A federação poderia alterar a fórmula de disputa do campeonato, como de fato ocorreu. Mas isto não lhe dava o direito de incluir mais duas equipes. Que se alterasse a fórmula de disputa, mas com as mesmas 10 equipes. 4 - A questão do prazo teoricamente também fere o Estatuto. Com o arbitral realizado ontem e a provável divulgação da tabela hoje, a competição seria anunciada com apenas 32 dias de antecedência ao contrário dos 60 previstos no Estatuto. Beni justifica dizendo que não houve outro arbitral e sim uma continuação do primeiro realizado em novembro do ano passado. Os clubes podem ser penalizados com a mudança da data do início do torneio e com a redução do prazo? Pode haver problemas. Não concordo com o Beni quando ele diz que houve apenas a continuação do arbitral anterior. Se isso fosse verdade, porque a Federação divulgou, em seu site oficial, a tabela completa do campeonato? Porque foi divulgado que o campeonato iniciaria em 21 de janeiro? Porque foi redigida uma ata e exigida seu registro em cartório? Esta afirmação do Beni é apenas uma tentativa de validar legalmente a decisão tomada ontem. 5 - Ano passado a Federação realizou o campeonato da segunda divisão transferindo a responsabilidade do pagamento da arbitragem aos clubes. Foi acordado que o fato deverá se repetir na primeira divisão. Qual a penalidade prevista para a Federação que desrespeita esta lei? O artigo 30 do estatuto do torcedor, em seu parágrafo único, determina que a remuneração da arbitragem é responsabilidade da Federação. Este conceito foi incluído na lei, por minha proposição, para que fosse extinta a relação financeira entre os clubes e os árbitros, o pode gerar dúvidas ou pressões não adequadas. Isso não é novidade nenhuma em todos os esportes, com exceção do futebol. Se a Federação não possui recursos para bancar esta despesa, deve cobrar dos clubes as taxas devidas e repassar aos árbitros. Este é o espírito da lei. É claro que a situação ideal é que a Federação, através de atividades de marketing, busque recursos para bancar a arbitragem e até mesmo distribuir cotas financeiras para os clubes por sua participação no campeonato, mas isto é outra conversa. 6 - Caso seja confirmado esta mudança no candangão, quais as consequências que podem advir no âmbito nacional? O DF pode estar abrindo um precedente perigoso para o resto do país? Desde que o Estatuto do Torcedor foi sancionado, em 2003, não tivemos mais viradas de mesa no futebol brasileiro, o que demonstra a eficácia da lei neste quesito. Este seria o promeiro caso desde então, pelo menos do meu conhecimento. Não sei se seria perigoso para o resto do País, mas é perigoso para o futebol de Brasília pelo fato de colocar sua principal competição sob suspeição legal. Pode vir mais confusão por aí. 7 - Os clubes justificam o inchaço do campeonato sob a alegação de que caso os clubes fossem aos tribunais não haveria tempo hábil para realização do candangão. Você concorda que esta era a melhor saída? O TJD-DF tem que explicar suas decisões de forma mais clara. Porque a demora em julgar os processos? Além disso, o Legião reclama que não foi notificado do julgamento que lhe tirou pontos e o "rebaixou". Isto fere o Estatuto do Torcedor, que em seu artigo 35 determina que as decisões proferidas pela justiça desportiva devem ter a mesma publicidade que as decisões da justiça federal. E o artigo 36 determina que as decisões que não sigam o que determina o artigo 35 sejam consideradas nulas. E ainda tem outra aberração: de 15 de dezembro a 5 de janeiro, a federação entra de recesso, justo na reta decisiva de preparação do seu maior evento, que é o Campeonato Candango da 1ª divisão. Então, são questões estruturais que tem de ser atacadas e resolvidas, para que estes problemas não se tornem recorrentes. Mas respondendo a sua pergunta: Considerando a situação criada por alguns dirigentes e o TJD-DF, os clubes sugeriram esta saída, que acabou acatada pelo interventor mesmo ciente dos riscos legais envolvidos. 8 - No final das contas a Federação continua sob intervenção e sem poder receber incentivos financeiros. Como resolver esta situação na atual conjuntura já que o Brasiliense se nega a devolver o patrocínio recebido em 2004?

Olha, eu estudei atentamente a decisão judicial que originou a intervenção na Federação. Em nenhum momento o juiz proíbe a Federação de receber recursos financeiros, mas apenas aponta para as irregularidades dos convênios (isso mesmo, são dois e não apenas um como é divulgado) que causaram a intervenção. A Federação não está proibida de receber repasses da CBF nem está vetada a busca por patrocínios privados. O que ocorre é que o afastamento do Paulinho Araujo afetou o jogo de poder de Weber Magalhães, seu aliado. E como ele é VP da CBF, pode ter solicitado a suspensão do repasse, obviamente para pressionar o interventor e a justiça com a asfixia financeira da entidade. E a situação é ainda mais esdrúxula porque o Weber era o Secretário de Esportes à época dos convênios questionados pela justiça. É uma confusão que não tem fim. Quanto à devolução do dinheiro pelos clubes, destaco o seguinte: a decisão judicial determinou que a administração provisória até que ocorra o julgamento do mérito do processo. Se esta decisão de intervenção não for reformada, ou os clubes reconhecem a dívida e a quitam ou enfrentam o processo, tentando mostrar sua inocência. Os dois caminhos são legais e legítimos. Não se pode acusar o Brasiliense por estar se defendendo judicialmente de um processo movido contra ele. Nem o Gama nem o CFZ, se assim decidissem proceder. Errada estava a tentativa de nomear o Paulinho Araujo como "superintendente" do Candagão 2012. Seria uma clara afronta à justiça. Felizmente, esta situação não se concretizou. 9 - Você acha que esta decisão teve mais cunho político, jurídico ou financeiro? A decisão, na minha opinião, foi eminentemente política, utilizando-se como pano de fundo argumentos jurídicos embasados nesta vergonha do futebol nacional, que é a indústria de jogadores irregulares, em pleno século 21. 10 - Você acredita que os demais clubes que não foram incluídos na virada de mesa irão protestar? O Clever Rafael, do Dom Pedro, já se manifestou neste sentido. Disse que vai à justiça. Mas lembre-se que a decisão afeta o direito do TORCEDOR, muito mais do que os direitos dos CLUBES. A situação criada pela virada de mesa abre um leque de riscos legais que saem do controle dos clubes, do TJD ou da federação, passando para o crivo da sociedade em geral, que ganha legitimidade para contestar nos tribunais esta infeliz decisão sobre o Candagão 2012.

Flavio Raupp é radialista e ex-diretor da Sociedade Esportiva do Gama
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FUTEBOL CANDANGO
NA CORDA BAMBA

(Jorge Martins)

Já dizia meu saudoso pai. que brigar com a Justiça e a Igreja é o mesmo que dar murro em ponta de faca. Afrontá-las, descumprir suas determinações e orientações, nunca será um bom caminho para a concretização de projetos de qualquer espécie. Principalmente contra a Justiça e se em princípio a base legal do nosso direito é duvidosa, distante do nosso alcance imediato e passível de uma longa caminhada pelas mesas e secretarias dos tribunais até ser completamente dirimida pelos tribunais superiores.

Pela primeira vez nessa loucura que se transformou o Candangão 2012, tive acesso a sentença do Juiz que decretou a Intervenção na Federação Brasiliense de Futebol.E constatei que o motivo do ato determinado vai mais além daquele que, em princípio, seria a causa da Intervenção. O assunto é mais complexo, bem mais complicado.Envolve uma série de atos administrativos que não se ajustam as normas legais,daí o ajuizamento da ação em cima dos fatos ,sim, mas também, dos autores ativos e passivos detectados pelo Ministério Público do Distrito Federal no bojo das verbas oficiais enviadas a FBF e por ela liberados para o Gama, CFZ e Brasiliense A coisa vai bem além do que eu supunha até então.

Trata-se de ação que poderá ser lavada até mesmo ao Supremo Tribunal Federal. É isso aí mesmo: STF, a Excelça Corte de Justiça do País, vez que se discute até mesmo questão de competência. Mas enquanto não chega lá e estiver na justiça local, creio que seria de bom alvitre para o futebol, podem crer, começar a tratar o Interventor como membro integrante da FBF, respeitando sua posição e determinações.A lei está com ele.E,por enquanto, a lei que está com ele é a da razão . Bancar o mocinho, dar murro em mesa, enfim, desrespeitá-lo e desacatá-lo, só levará o nosso futebol a uma tremenda saia curta, obrigando-o a malabarismos em cima de verdadeira corda bamba. É isso aí!
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FUTEBOL MINEIRO
Cruzeiro vai lançar nesta terça o Hall da Fama na Toca da Raposa

O Cruzeiro vai lançar nesta terça-feira o seu Hall da Fama na Toca da Raposa. A ideia é homenagear os atletas que ajudaram a construir da história do clube. O evento, que conta com o apoio dos patrocinadores da equipe, vai focar inicialmente os jogadores que já completaram mais de 400 partidas ou marcaram mais de 100 gols defendendo a Raposa.

Entre os que jogaram mais de 400 jogos, estão os atletas como Ademir, Adelino, Darci Meneses, Dirceu Lopes, Eduardo Amorim, Fábio, Joãozinho, Nelinho, Palhinha, Pedro Paulo, Piazza, Raul Plassmann, Ricardinho, Vanderlei, Vavá e Zé Carlos.

Já os atletas Alcides, Bengala, Evaldo, Marcelo Ramos, Niginho, Ninão, Raimundinho, Roberto Batata e Tostão anotaram mais de 100 gols e também serão homenageados. Dirceu Lopes, Joãozinho, Nelinho e Palhinha são os únicos que constam nas duas listas.

Por já terem falecido, serão representados por familiares os seguintes atletas: Adelino, Alcides, Bengala, Niginho, Ninão, Pedro Paulo, Raimundinho e Roberto Batata.
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C R O C _ S

ESTÁ confirmado: o ministro Aldo Rebelo, do Esporte, participará pela primeira vez da reunião do Boaerdo Comitê Organizador Local (COL-2014) da Copa do Mundo com a Fifa.O ncontro será no Hotel Intercontinental, em São Conrado,no Rio./// A QUESTÃO na mobilidade urbana e os aeroportos da 12 cidades-sedes temas que mais preocupam a Fifa, serão alguns dos assuntos abordados.///DAS reuniões do Board, participam os caciques da Fifa como TV, Comunicação, Competição (que engloba estádios), e Marketing,além do diretor do escritório dda Fifa no Brasil, Flavio Danilas. Pelo COL- 2014, estarão Ricardo Teixeira, Ronaldo Fenômeno( área de administração) Rodrigo Paiva ( Comunicação),Ricardo Trade e Joana Havelange (´rea executiva).///O COMITÉ Olímpico dos EUA foi o que visitou o Brasil em 2011: três visitas. Na agenda, a escolha do Flamengo com sua sede em 2016,Os americanos sequer esperaram pela publicação da lista de instalações candidatas a receber equipes, a ser divulgada em fevereiro./// POR falar em visitas, o presidente Ricardo Teixeira e Ronaldo FenÇomeno planejam fazer em março uma viagem pelas 12 cidades-sedes da Copa. Querem ver mais de perto os preparativos dessas cidades e exigir o cumprimento dos prazos./// O TURISMO carioca é só festa com o aumento do número de turistas na cidade.O aumento no final de dezembro e início de janeiro ,em comparação ao mesmo período de 2010/2011, é de 20% .Isso, só nos aeroportos.// A PREFEITURA do Rio detinará 15 mil banheiros químicos para desapertar os foliões no carnaval, dois mil a mais que em 2011.A expectativa é que os blocos de rua este ano reúnam 25%/a mais de acompanhantes,tornando-os mais gigantes./// SÓ o Cordão do Bola Preta prevê reunir mais de , 1,4 milhão de pessoas no centro da cidade. No ano passado, o número chegou a l,2 milhão./// O MÊS de janeiro não foi ruim apenas para a rede hoteleira e de restaurantes do Distrito Federal. O comércio também sofreu com a debandada dos quase 500 mil brasilienses em férias para outras plagas. O queda nas vendas- afirmam- chega a cerca de 40% neste início de janeiro.///NENHUM dos estádios indicados para a realização do Campeonato Brasiliense de 2012 fizeram as reformas determinadas pela Lei Pelé na área de imprensa. As áreas de imprensa na maioria deles são verdadeiras pocilgas.O GDF, dono deles, não está nem aí para a Lei.////É isso aí!

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